“Apontar o dedo aos culpados não nos libertava da nossa culpa. Mas tornava o sofrimento mais suportável. Transformava esse sofrimento passivo em energia, actividade, agressão.”
Acabei-o por terras Beatleanas. Devia ter levado outro. Levo sempre livros a mais e, desta vez, contive-me. Acabo sempre por fazer apostas erradas no que toca a fazer a mala. Enfim. Devorei-o em todos os bocadinhos. Adorei. Não é um livro simples, mas prende. Faz pensar. Uma Alemanha anos depois da guerra. Uma nova geração. Uma outra perspectiva.
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