quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Tristinhos?


melhorou?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

um dia experimento isto #01

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O Outono pode ser bonito e quentinho...



mas tenho é saudades dos caracóis, das caipirinhas, das farturas, das bolas de berlim sem creme, dos jantares diferentes, do salame de chocolate,

das amendoeiras, das flores, dos desenhos, dos animais pachorrentos, das árvores carregadinhas de fruta, 

 
 
 
 dos passeios,  dos Café Zero (são tão bons), das caminhadas, de ver coisas novas, das tapas, das bebidas frescas,

 dos dias diferentes, dos Friends, do artesanato, dos vestidos, dos óculos-de-sol, das unhas azuis, dos poucos horários,

 
 dos livros devorados das revistas sobre a vida alheia,dos poemas em paredes, dos jogos parvos,
 
 das fotografias, dos chapéus, dos pés descalços, dos bares na areia, do calor, das sais curtinhas,


do calor, das coisas novas, das cores do final da tarde. 

O Outono pode ser muito bom, mas eu ainda não tinha saudades...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As saudades que eu já tinha...


(de um bom episódio) desta equipa.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Do preço livros-

Li há uns tempos este post da Rita, e fiquei a pensar que não sou, nem quero ser, minimalista no que toca a livros, DVDs, CDs e outros que tais. Ler um livro impresso, abrir a caixa de bom CD, folhear um álbum de fotografias estão todos na lista dos meus pequenos grandes prazeres. Chamem-me poluidora e muito propensa a juntar "tralha", mas o gostinho que me dá tocar nas coisas, é incomparavelmente superior ao valor que dou a um monte de bytes.

No caso especial dos livros, continuo a acreditar que o livro físico ainda está para durar muitos e bons anos. Não preciso que seja muito bom ou que tenha capa dura, sou grande fã dos livros de bolso e outras edições baratas. O que eu quero é poder folhear!

No entanto, como curiosa assumida que sou, deu-me para ver preços ebooks. Só porque sim, só para ver se aquilo me convencia ou não. Só havia uma coisa que me fizesse pensar em ir comprando um ou outro ebook: o preço substancialmente mais barato.

Calhou a ver o livro "O Velho que Lia Romances de Amor". A versão portuguesa custa cerca de 11,36€. Exactamente a mesma versão em ebook custa 10,50€.  Comprei uma edição em espanhol deste livro por cerca de 7€. Ainda dei o benefício da dúvida aos custo de tradução mas a versão francesa custa 8,59€ e a inglesa 7,33€. Tudo na mesma livraria online. Fui espreitar as versões para o kindle na amazon e o cenário é o mesmo (pouquinha diferença entre preços da versão digital e em papel).


Não gosto. Não gosto das traduções portuguesas serem geralmente mais caras que as traduções para outras línguas. Não gosto que os livros sejam tão caros. Não gosto desta disparidade de preços. 
 
Se a diferença entre um ebook e o mesmo livro impresso ronda 1€, presumo que sejam estes os custo individuais de produção e distribuição. Se um livro traduzido para português é 50% mais caro que um livro traduzido para inglês, vendidos no mesmo país e livraria (incluem por isso o mesmo imposto e o mesmo lucro para o revendedor - penso eu) quem lucra esta diferença senhores editores? Alguém entendedor de economia para me explicar estas coisas?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

(alerta de post lamechas)

Este semana foi (e vai continuar a ser) de malucos. Precisava de dias muito grandes para fazer tudo e aproveitar bem. Ando a fazer um esforço enorme para chegar ao fim e respirar de alivio e de orgulho. Por isso, chegar a "casa" e encontra uma postinha de atum assado, um arroz de forno (que eu adoro), um bolo de bolacha, um sofá e uma companhia daqueles mesmo, mesmo boas, à minha espera sabe a paraíso.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Coisas boas em dias que parecem maus




Uma fatia de bolo de noz (mesmo que seja da máquina de vending).
Um cappuccino (mesmo que totalmente industrial).
Um livro.
Um telhado só para mim.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Giveaway - SignePling


Num blogue Norueguês, cheio de coisas giras.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Aviso: Este post não interessa rigorosamente a ninguém


Há aqueles dias em que o trabalho "para ontem" não pára de crescer, em que não consegues olhar para o lado esquerdo com dores musculares horríveis, em que queres organizar-te mas não consegues, em que as boas notícias não chegam, em que as ideias não surgem, em que os emails para responder não acabam...

Há aqueles dias em que só apetecer poder parar o tempo para recuperar tudo, para fazer tudo, para responder a tudo, para perguntar tudo, para não entrar em pânico.

Como não posso parar o tempo... AHHHHHHHHHHHHHHHH


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ficaram tão giras!! :)

E pensava eu que iam ficar queimadas.

Lasanha Vegetariana Enganada

Ravioli, Esparguete, Penne, Farfalle, Fusilli, Lasanha, Tortellini ou Macarrão. Fresca ou Seca. Quente ou Fria. A massa é sempre boa. Um dia destes atacamos mais uma das grandes receitas da Mafalda Pinto Leite (Dias com Mafalda). Tão fácil, rápida e boa!

Ingredientes (para 2/3)
1 embalagem de tortellini (na receita original sugere Ravioli)
1 alho esmagado
1 ramo de tomilho
2 chávenas (500ml) de molho de tomate (na receita falava em passata de tomate ou triturado)
1 cenoura ralada
200 ml de natas frescas ou crême fraîche (teoricamente seriam só 100 mas não queria estragar)
algumas folhas de manjericão picadas
125g de mozarella ralada
50g de queijo cheddar (acho que usamos mais de 50 e acho que mozarella :) )
um bocadinho de parmesão ralado

Preparação
Aquecer o forno a 180º e untar um pirex pequenino.
Cozinhar o tortellini e escorrer.
Entretanto, aquecer um panela com o azeite, o alho e o tomilho e cozinhar por 1 minuto (até o alho dourar). Juntar o tomate e temperar com sal e pimenta. Depois de levantar fervura, deixar cozinhar por 2 minutos e retirar do lume.
Misturar as natas com o manjericão, temperar com sal e pimenta.
Agora é só "montar" tudo: espalhar uma chávena de tomate na assadeira, polvilhar com cenoura, por metade da massa e cobrir com metade das natas. Repetir e, após a última camada cobrir com os queijos.
Tapar tudo e levar ao forno por 20 minutos. Retirar o papel de alumínio e deixar gratinar por mais 10.

Nota: Para acompanhar, fizemos uma salada de rúcula. Eu adoro e acho que combina muito bem com a massa.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

thumbs up



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Os livros de Agosto*





Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez - Quando comprei o livro e reparei no destaque da capa para a árvore genealógica incluída nesta edição achei engraçado. Afinal "porque é que uma história havia de precisar de uma árvore?" Na terceira geração de Buendía comecei a perceber. A partir da quinta, tornou-se indispensável para perceber a história de sete gerações de uma família, em que a maioria se chama Arcádio ou Aureliano.  A ideia que tinha do livro quando comecei a ler baseava-se exclusivamente no título e confesso que imaginava uma história de um amor separado por tanto tempo que pareceriam cem anos. Redondamente enganada.  Ao longo do livro acompanhamos a evolução da família e da cidade fundada pela primeira geração. Temos milagres, loucuras, tragédias, traições, descobertas e condenações familiares. Vemo-nos num mundo em que não havia gelo, não havia comboio, não havia armas, não havia cinema. Acompanhamos as descobertas de todas as coisas novas. As personagens são fortes e as descrições e imagens (mesmo as fantasiosas) muito boas.

A Casa Quieta, Rodrigo Guedes de Carvalho - Um bocadinho arrepiante. Muito bom. Capítulo preferido: as duas faces da moeda.

1984, George Orwell - Em jeitos de profecia aterrorizadora, Orwell apresenta um mundo uniforme, em que o poder político controla todo e qualquer cidadão, em que não há formas diferentes de pensar, ser ou estar, a não ser os definidos pelo Partido. Incrivelmente bem justificado e descrito, com uma jeito especial para me deixar paranóica. O final, desiludiu-me um bocadinho.

Caim, José Saramago - O meu primeiro Saramago. Longe de o achar fabuloso, é um retrato dos maus exemplos de uma bíblia literal enquanto apresenta um Senhor cujas acções são contínuos actos de amor pelo Homem. É engraçado e leve. A acção anda sempre demasiado rápido e com pouca ligação. Nada que leve a causar a polémica que causou (por quem nem o deve ter sequer lido).  É uma interpretação literal e todo o insulto proferido é justificada no contexto do livro. 

Budapeste, Chico Buarque - Um escritor perdido entre dois mundos. Uma obsessão pelo húngaro. Alguma confusão. Não agarrou.  

*apresentados por ordem de preferência

A ver vamos

Primeiro rolo de fotos da Diana a ser revelado. Mortinha por ver quantas é que se safam.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Só para dizer que...






... hoje para mim é sexta-feira! :)



imagem aqui

Por um concerto teu, eu ficava noites numa fila para comprar bilhetes


Doodle de hoje, como tributo ao 65º aniversário do Freddie Mercury. 
(Vão ao Google e cliquem no Play da imagem).

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Como seria se vivessemos como nas redes sociais?

http://www.youtube.com/watch?v=aDycZH0CA4I&feature=player_embedded

Organização urgente precisa-se.

Dos livros, das gavetas, do email, dos computadores, da roupa, do disco, das fotos, dos papéis..