quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Aquela coisa dos ciúmes...


Ontem falávamos de ciúmes, porque ele diz que não os tem e eu tenho-os pelos dois. Ele encara o pseudo-quase-não-ciúme como uma forma de confiança em mim. Eu confio nele, mas há aí tanta miúda mais gira ou mais interessante ou menos complicada que eu (de salientar que só uma das características melhor que eu, não todas! Cof Cof) que eu tenho ciúmes/medo...

Como sempre, teimosos que somos, ele ficou com a ideia dele a perceber melhor a minha, eu fiquei com a minha a perceber melhor a dele. Eu continuo ciumenta, ele continua a não ser (a teoria é: "claro que tenho medo de te perder, simplesmente não penso nisso porque me além de se tiver que acontecer não me adianta nada e não tendo que acontecer só me faz mal pensar na hipótese").

E vocês? Ciúme-confiança ou Ciúme-medo?

3 sentidos:

Lila* disse...

OhhH nem me fales...ja td gente sabe q eu sou mt louca!Eu morro de medo de ficar sem o meu Nuninho:)E sou tao ciumenta!!!!!E ele n é....:( oU MLH diz que n pensa nisso pq confia!!!Eu tb confio...mas dp n tenho bem a certeza:(


Oh God...é o terror os ciumes!

Nokas* disse...

Cá para mim ciume q.b. é bom, claro que não caio em exageros e há uma ou outra situação em que a insegurança pode aparecer mas nunca tive um ataque de ciume doentio. Agora há aquele ciume que dá pica, quando passa um rapaz giraço, eu gosto de o picar dizendo que ele era mesmo giro =)
mas ele sabe bem quando eu digo as coisas para o provocar. Por isso o medo, o stress, o ciume exagerado nao sei o que é.

Quando se conhece a pessoa com quem estamos há confiança mais do que suficiente para saber que os sentimentos estão bem vincados. E como disse atrás há alturas mais sensíveis e aí uma certa insegurança pode vir ao de cima, mas isso faz parte de qualquer mente feminina (acho eu)...

Vera disse...

Pois, é isso... Eu também nunca tive nenhum acto tresloucado! Mas que tenho ciúmes, tenho! É claro que eu confio, mas...

Pois, também acho que, geralmente, as mulheres são um bocadinho (coisa pouca) mais ciumentas. Talvez porque estamos sempre a imaginar, imaginar, imaginar... E se às vezes é muito bom, outra vezes...